Muitos países já têm áreas marinhas protegidas. Contudo, no seu conjunto, cobrem apenas 1% da superfície dos oceanos. Muitos cientistas defendem que esta percentagem deve crescer até aos 30%, através da criação de uma rede de áreas marinhas protegidas a nível mundial. Mas será esta uma medida capaz de travar a degradação ecológica dos oceanos? Este será o tema em debate na próxima edição do Café Oceano, sendo a investigadora do Centro de Ciências do Mar (CCMAR) da UAlg, Alexandra Cunha, a convidada para falar sobre “Reservas marinhas… Um novo paradigma”.
Muitos cientistas e organizações de conservação da natureza acreditam que será necessário ir mais além na protecção doa oceanos, defendendo um novo paradigma de protecção dos oceanos e de gestão das pescas.
Segundo a convidada da próxima edição do Café Oceano, já na próxima quinta-feira, no Pátio das Letras, em Faro, a partir das 18h30, “este novo paradigma defende que a protecção marinha não deverá ser apanágio de algumas zonas seleccionadas e especiais, situadas junto da costa: as reservas devem ser a base e o sustentáculo de toda a gestão do mar”.
De acordo com esta visão, continua a investigadora do CCMAR da UAlg, “as áreas marinhas protegidas devem cobrir mais de 30 % dos oceanos e deveriam ser complementadas por outro tipo de áreas marinhas protegidas, nas quais seriam autorizadas actividades de pesca com menor impacto ou, por exemplo, os arrastos”.
O objectivo seria controlar as actividades mais destrutivas e mantê-las longe das zonas mais sensíveis, passando os locais sem qualquer tipo de protecção a ser apenas uma pequena parte dos oceanos e não a maior parte, como acontece actualmente (apenas 1% dos oceanos está protegido).
Será que estamos preparados para dar este passo de gigante? Quais seriam as consequências económicas e sociais da implementação de áreas marinhas protegidas em 30% dos oceanos?
Alexandra Cunha lembra que “a constatação sobre a rápida recuperação dos ecossistemas de muitas reservas marinhas, já implementadas em várias partes do mundo, mostra que o mar ainda tem capacidade para se regenerar em muitos pontos e que, portanto, a implementação deste novo paradigma traria inúmeros benefícios em termos de recuperação das funções dos ecossistemas marinhos e da optimização do esforço de pesca”.
Muitos cientistas e organizações de conservação da natureza acreditam que será necessário ir mais além na protecção doa oceanos, defendendo um novo paradigma de protecção dos oceanos e de gestão das pescas.
Segundo a convidada da próxima edição do Café Oceano, já na próxima quinta-feira, no Pátio das Letras, em Faro, a partir das 18h30, “este novo paradigma defende que a protecção marinha não deverá ser apanágio de algumas zonas seleccionadas e especiais, situadas junto da costa: as reservas devem ser a base e o sustentáculo de toda a gestão do mar”.
De acordo com esta visão, continua a investigadora do CCMAR da UAlg, “as áreas marinhas protegidas devem cobrir mais de 30 % dos oceanos e deveriam ser complementadas por outro tipo de áreas marinhas protegidas, nas quais seriam autorizadas actividades de pesca com menor impacto ou, por exemplo, os arrastos”.
O objectivo seria controlar as actividades mais destrutivas e mantê-las longe das zonas mais sensíveis, passando os locais sem qualquer tipo de protecção a ser apenas uma pequena parte dos oceanos e não a maior parte, como acontece actualmente (apenas 1% dos oceanos está protegido).
Será que estamos preparados para dar este passo de gigante? Quais seriam as consequências económicas e sociais da implementação de áreas marinhas protegidas em 30% dos oceanos?
Alexandra Cunha lembra que “a constatação sobre a rápida recuperação dos ecossistemas de muitas reservas marinhas, já implementadas em várias partes do mundo, mostra que o mar ainda tem capacidade para se regenerar em muitos pontos e que, portanto, a implementação deste novo paradigma traria inúmeros benefícios em termos de recuperação das funções dos ecossistemas marinhos e da optimização do esforço de pesca”.
19 de Fevereiro, 5.ª feira, às 18h30, no Pátio B@r, em Faro
1 comment:
Olá pessoal do Café,
Tudo bem?
O meu nome é Pedro Miguel Henriques Abrantes e sou o Presidente da Mesa do Plenário do Namb.
O nosso Núcleo: Namb - Núcleo de Ambiente da Universidade do Algarve, fundado em 13 de Novembro de 1996, é uma secção autónoma da Associação Académica da Universidade do Algarve. Este Núcleo multiplica-se em acções de sensibilização e informação, para os problemas ambientais actuais. Estas acções têm sido direccionadas aos estudantes da Universidade do Algarve, bem como a todos os residentes da região do Algarve.
Gostámos bastante do teu Blogue e gostaríamos de te pedir se seria possível adicionar o link do nosso Blogue ao teu Blogue.
http://Namb-ualg.blogspot.com/
Dá uma vista de olhos por ele. Já adicionámos o teu link ao nosso Blog, em “A minha lista de Blogues” e estamos a segui-lo. Se quiseres também te agradecíamos se te juntasses a nós como Seguidor.
Saudações académicas
Namb - Pedro Abrantes
Post a Comment